Subindo com cuidado a escadaria íngreme da construção, sigo Tsunenori Kano até o andar da sala de fermentação da Kadocho — a fábrica de shoyu da sua família, estabelecida há 180 anos.
O espaço é escuro e misteriosamente silencioso, exceto pelo ranger dos meus passos sobre as velhas tábuas de madeira dispostas entre os recipientes de molho de soja. O shoyu agora estava em repouso, era final do inverno, mas ainda assim preenchia o ar com um aroma apetitoso.